Kelvin Divino é
original de Alfenas-MG. Desde a mais tenra infância acompanhava seu tio Marcelo
Divino, diretor do grupo Teatral Fábula em eventos. Acabou por se interessar
pela arte dramática e, aos sete anos entrou para o grupo. Subiu ao palco pela
primeira vez com a peça “O Rapto das Cebolinhas” de Maria Clara Machado no ano
de 2004. Após isso, fez, durante cinco anos, curso de teatro com o diretor
Nivaldo Martins, especializando em improviso, expressão corporal e facial e
teoria teatral. Em 2008 apresentou a peça curta “Iogurte de Marolo” como o
Gigante no Salão da Igreja Aparecida. Em 2011 apresentou a mesma peça na Escola
Municipal Antônio Joaquim Vieira, na Escola Municipal Fausto Monteiro e na
Faculdade Federal Alfenas (UNIFAL) atuando como o detetive Glotário. Essas
apresentações tiveram a finalidade de levar a cultura teatral para os alunos
com pouco acesso a esse tipo de expressão artística.
Em 2011 iniciou
aulas de teatro com Marcelo Divino no Programa Cidade Escola de Alfenas. No
mesmo ano atuou no espetáculo “Deu a Louca Nesse Fábula” ao apresentar a peça
curta “O Casamento de Narizinho” como Pedrinho, a esquete “Voltei para Ficar”
como Zeca, e atuou na peça “Eita Pamonha Enrolada” como Zé. No mesmo ano atuou,
dirigiu e juntamente com Marcelo Divino, adaptou o texto “Qual é Preço do
Amor?” no 1º Festival de Peças Curtas de Alfenas pelo Programa Cidade Escola.
Atuou na peça como Pedro. Em 2011 e 2012 foi jurado do Festival de Teatro do Colégio
Sagrado Coração de Jesus de Alfenas onde avaliou o desempenho dos participantes
no evento. Em 2012 atuou na peça “Cô Zé Nem o Diabo Pode” apresentando no
Teatro Municipal de Alfenas, na 2ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas e em São
João del Rei –MG, como Aurora. No mesmo ano, atuou na peça “Plut, o
Fantasminha” como o protagonista Pluft.
Durante os anos
de formação teatral participou de workshops de Concentração e Improviso e
realizou um Curso de Aquecimento no Teatro, desenvolvendo a concentração e a
preparação corporal para antes dos espetáculos.
Escreveu várias
peças curtas como “As Cores”, “X-Casinha”, “As Bruxinhas”, “A Vida de São
Sebastião”, “Confusão no Busão”, atuando em todas elas.
É associado da
ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é
promover a arte teatral e literária, sendo as apresentações do Grupo Teatral
Fábula vinculadas a essa associação.
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